Videogames: vício em jogos é doença?
Um dado
vem chamando a atenção da Organização Mundial de Saúde (OMS), a obsessão por jogos digitais. No Brasil, essa
“brincadeira ou diversão” tem colocado especialistas e pais em alerta. A partir
de agora, o uso excessivo de videogame é considerado um distúrbio. O vício em
games passou a constar na 11ª classificação Internacional de Doenças (CID),
como um dos problemas de saúde mental.
A OMS
planeja incluir ‘dependência a jogos eletrônicos’ na lista de diagnósticos. A proposta deve
ser apresentada em maio do ano que vem para ser aprovada pelos estados-membros. Se forem aceitas, devem entrar em vigor em 2022.
Vale
ressaltar que a compulsão por jogos eletrônicos vem sendo classificada como um
padrão de comportamento persistente e recorrente. E se torna intensa cada vez
mais para quem joga a ponto de afetar o psicológico e fazer do jogo a
preferência diante de todos os outros interesses da vida. Em muitos lugares, incluindo
o Reino Unido, já existem clínicas autorizadas para tratar de distúrbios como
estes, com o intuito de combater o problema e não gerar uma “doença
compulsiva”.
Para quem não sabe quando uma pessoa está viciada
em jogos, geralmente, é bom ficar atento a alguns sintomas do distúrbios: não
ter controle da intensidade e duração do tempo de permanência diante das telas;
priorizar o jogo em detrimento de outras atividades; aumentar a frequência de
uso do videogame, mesmo depois de ter tido consequências negativas por conta do
vício.
O estudante Abrãao Silas, 18 anos, joga há 10 anos
e gasta, em média, de 3 a 5 horas por dia diante da tela. “É um mundo inovador
e tecnológico, onde exploro sentimentos, nos quais na vida real não são
proporcionados. Quando não tenho tempo para jogar durante o dia, eu troco sim o
dia pela noite. Hoje, o meu jogo
favorito é o Rainbow Six Siege”, conta o estudante que não se
considera um viciado.
O atrativo
dos jogos é, como o estudante mencionou, “proporcionar algo diferente” e muitos
jovens se veem nesta mesma sensação ao jogar. Mas, como tudo na vida, controle e limite são
fundamentais. Que tal, por exemplo, levar para lado positivo e investir em uma
formação ligada ao universo dos games? É possível ainda fazer especialização na
área. A brincadeira pode virar negócio. Para quem gosta
do mundo dos games vai aí algumas dicas de cursos: Jogos Digitais, Design de Games, Desenvolvimento de Jogos Digitais.
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Vanessa Casaes – Ascom educa Mais
Brasil
*Esse artigo é um publieditorial
Videogames: vício em jogos é doença?
Reviewed by Douglas Protázio
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terça-feira, outubro 30, 2018
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