Mesmo com acusações de assédio, gerente de UBS da Ceilândia permanece no cargo

Mesmo com acusações de assédio, gerente de UBS da Ceilândia permanece no cargo

Quase um mês após o SindSaúde DF constatar que a  supervisora de Serviços de Atenção Primária da UBS nº 1, em Ceilândia, promove assédio e perseguição a servidores, a supervisora persiste no cargo. Trabalhadores subordinados à gestora afirmam que o clima na UBS é de tensão.
Em 16 de abril, o SindSaúde esteve no local e viu de perto a apreensão dos funcionários. Eles denunciaram denunciaram uma opressão constante, além das péssimas condições de trabalho.
A UBS nº 1 atende parte da população do Sol Nascente. No local, quatro equipes dividem um espaço apertado, insalubre e com a promessa de melhorias que nunca vieram. Segundo uma servidora do local, os protocolos da SES não são seguidos e tudo é improvisado.
A presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues, afirma que, “tanto os servidores, como a população sofrem com esse tipo de situação”. “Não podemos ficar reféns de pessoas que tratam de quem cuida dos outros com desdém e com um porrete na mão”, diz a sindicalista.
Fonte: SindSaúde
Mesmo com acusações de assédio, gerente de UBS da Ceilândia permanece no cargo Mesmo com acusações de assédio, gerente de UBS da Ceilândia permanece no cargo Reviewed by Diário de Ceilândia on quarta-feira, maio 08, 2019 Rating: 5

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